sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A tua cara não me é estranha #1

Não, não vou falar sobre o programa do Goucha e da Cristina, até porque não o vejo (dá à mesma hora que o Manzarra, e mal por mal ... prefiro o mais novo). Outro dia a passear aqui pela senhora Internet, naquele site que falei neste post, descobri umas camisas que me parecia já ter visto em algum lado, depois de ir pesquisar confirmei que sim, efetivamente se não são irmãs, são primas. Falo das camisas com riscas da Zara. Ora vejam:


Estas são as que diferem mais. A gola não é igual, bem como o bolso. O preço na SheInside baixa para 20.81€ se forem fãs da página deles no Facebook, o que dá uma poupança de 9,18€ se optassem por esta em vez da camisa da Zara, dado que na SheInside não se pagam os portes (se escolherem correio normal).


Mais uma vez, o preço na She Inside desce para 20,81€ se forem fãs da página. Estas são muito mais parecidas, e a encomendar, acho que seria mesmo esta.


Neste caso seria onde a poupança era mais visível, mais uma vez, se fossem fãs da página no facebook, a camisa ficaria a 20.81€, o que no total daria uma diferença de 19,14€, uma grande diferença, penso eu.

- Então, acharam-nas parecidas. Arriscariam a comprar as da She Inside? 

My sweet valentine!

Nunca liguei muito ao Dia dos Namorados. Nunca fui daquelas meninas que recebia centenas de cartinhas com corações e peluches carinhosos, mas também nunca me importei (falo de quando tinha entre os 10 e os 13 anos ... simplesmente não ligava, preferia entreter-me com as amigas do que pensar em namorados). Cresci e veio o meu primeiro grande amor, e o Dia dos Namorados ganhou outro sentido, ainda que eu fosse igualmente novinha (tinha 14 anos). 
Não podia estar com ele nesse dia, tínhamos ambos aulas, e não andávamos na mesma escola, e então acabamos por não nos ver. Quando cheguei a casa, esperava-me uma caixinha no correio, muito fofinha, com o meu nome... Abri. Tinha um peluche (que ainda guardo) acompanhado por uma carta, breve, mas fofinha. Ora aqui para a je, com apenas 14 anos, foi o gesto mais romântico e bonito de sempre. Decidi pagar-lhe a surpresa com uma mini-partida, na qual me lembro que ele chorou desalmadamente por achar que era verdade (ups! demasiado convincente I guess). Pedi à minha melhor amiga para ir ter com ele (no fim-de-semana após o Dia dos Namorados) e dizer-lhe que eu não iria, que estava tudo acabado porque a minha mãe não me deixava vê-lo ... Ora, o rapaz derreteu-se em lágrimas, e não consegui continuar com a brincadeira por nem mais um segundo (que eu sou mázinha, mas nem tanto). Ofereci-lhe algo feito por mim, numa aula de Educação Visual, acompanhado igualmente de uma cartinha e uma fotografia minha (egocentrismo ... pois claro).


No meu segundo namorado (tinha eu 15 anos - sim, o outro namoro não durou muito, porque o rapaz teve de ir para a Universidade para fora... ) as coisas foram diferentes, sinceramente não me lembro o que lhe ofereci, ou se lhe cheguei a oferecer algo (shame on me). Lembro-me apenas que ele apareceu aqui em casa a meio da noite, e trazia um porta-chaves em forma de anjo, muito querido e fofinho. Também ainda o guardo (não por ter significado, mas porque são pedaços de uma história pessoal, e porque não guardo ressentimentos para com estas pessoas).


O ano passado foi o Dia dos Namorados mais especial que tive, mais não fosse por o passar com Homem com quem estou há já 2 anos e meio. Fomos passar o fim-de-semana fora, para o Gerês, num sítio "esquecido", no meio da Serra. A poucos quilómetros de uma barragem emblemática, de uma "terra desaparecida" que tanto deu que falar há anos e anos atrás, Vilarinho das Furnas.Foi fantástico, apesar do frio que se fazia sentir. Passeámos, namoramos, fomos até Espanha (um calor muuuiiito bom na praia em Samil), enfim, inesquecível. A repetir (espero eu).


Este ano passou um bocado mais ao lado, dados vários acontecimentos deste último ano, julgo eu... Não pensamos muito nisso e, mesmo assim, gostei. Se tivesse calhado a um fim-de-semana talvez tivesse sido diferentes, desta forma, trocamos presentes (ofereci-lhe uns boxers da Intimissimi, um perfume e uma camisa - em saldo- , ambos da Zara). Ele ofereceu-me um perfume Scarlett, da Cacharel, que eu adoro!! Fomos ao ginásio com a mãe dele, e acabamos por jantar os três no shopping (nada romântico, I know), no final fomos até ao melhor café da cidade (que por acaso é da família da noiva do melhor amigo do meu namorado) e pedimos um chocolate quente, o qual veio acompanhado de morangos com chantilly, oferta da casa. Talvez no fim-de-semana passemos de outra forma, um bocadinho mais romântica, vá. Mas adorei este final de dia!!


- E vocês, como passaram o Dia dos Namorados? Dão muito valor a esta data? :)
xx

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Ajudar não custa assim tanto ...

Hoje trago um post um bocado diferente. Enquanto andava pelo supermercado com a minha mãe, reparei numa marca diferente, que nunca tinha reparado (diga-se que estava bem no fundo da prateleira... por conveniência certamente, dado que as prateleiras de cima eram de marcas mais conhecidas, as do meio - mesmo à mão - era da marca do supermercado em questão, e, em baixo, "escondida" estava esta marca). Esta "nova" marca pertence à AMI (Assistência Médica Internacional), a primeira marca de solidariedade em Portugal.


A marca encontra-se em 52 hipermercados - dos grupos Pingo Doce, Leclerc, Continente e Jumbo -  espalhados por 44 localidades. Esta marca disponibiliza cerca de 30 produtos das mais derivadas áreas: água, arroz, sumos, farinha, óleo, azeite, fruta, legumes e papel higiénico e os lucros obtidos irão reverter para o combate à pobreza levado a cabo pela associação.

O produto que comprei, um pacote de 1kg de farinha, custou 0,66€, o que me parece apropriado, ainda para mais se com a sua compra estivermos a ajudar quem mais precisa.


Podem ver a variedade de produtos disponíveis NESTA página, bem como uma entrevista publicada pelo Correio da Manhã AQUI.
E lembrem-se que hoje é por uns, amanhã poderá ser por nós. Ajudar não custa assim tanto ...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Certezas.


Quando o conheci ainda não sabia. Quando começamos a namorar, esperei que tudo desse certo, mas dado que as relações anteriores tinham corrido "menos bem" não depositei grandes expetativas. Achava que o problema teria de estar em mim, e que mais cedo ou mais tarde ele perceberia isso. Passaram já 2 anos (29 meses para ser mais precisa), houve momentos melhores e momentos piores, claro está, porque ninguém é perfeito e desconheço relações de conto de fadas. 

Ele faz de mim a pessoa mais feliz e especial à face da Terra. Nunca ninguém fez tanto por mim e me ajudou tanto em tudo.Basta um telefonema, uma mensagem e ele está lá, seja onde for, a que horas for. Nunca me falhou. Tenho a certeza que é com ele que quero ficar. Mesmo quando discutimos, quando o "odeio" durante aqueles segundos, sei dentro de mim que ele é a pessoa certa. Ele é mais velho do que eu... Certamente teria outros planos para a vida dele. A esta altura teria idealizado se calhar estar já casado, ou pelo menos a viver com alguém. Mas foi por mim que ele "esperou", será comigo que ele irá morar, que irá ter filhos, que passará a sua vida. Tenho a certeza disso.

Temos planeado viver juntos nos próximos anos. É giro entrar com ele em lojas de decoração e de mobiliário e olharmos para as coisas como se as fossemos comprar para nós; é giro ver como concordamos na grande maioria daquilo que queremos que seja a NOSSA casa. Nunca pensei que iria querer tanto passar a vida com alguém. O casamento dos meus pais não é o mais feliz do mundo e isso sempre me assustou, achava que ninguém conseguia passar a vida inteira com outra pessoa e gostarem um do outro como da primeira vez. Ele fez com que a minha opinião mudasse; aliás, os pais dele fizeram com que a minha opinião mudasse.

Sinto-me feliz. Com esperanças renovadas. Só me apetece correr para o seu lado e deixar o ano triste que passou para trás. Amo-o de coração. E não me imagino mais sem ele. Nem quero!


Foto da minha autoria (e pessoal). Por favor não utilizar :)

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


Finalmente chegou Fevereiro. Ela sorri. Começa o mês desde sempre associado ao amor, e não poderia começar de melhor forma: com ele mesmo ali ao lado, com a sua mão entrelaçada na dela, com um sorriso carregado de ternura e os olhos brilhantes de quem ganhou uma nova esperança, ainda que sempre soubesse que ela por ali andava. Os seus olhares cruzaram-se, suspiraram em uníssono e o silêncio disse tudo que queriam dizer. Amo-te, não me deixes nunca. E selaram a promessa, com o gesto mais puro de um casal apaixonado.

Welcome Back *


Às vezes parece que tudo corre mal. A nossa relação com a pessoa que mais amamos. Os estudos em que nos aplicamos e não correm como esperamos. Não saber como reagir perante situações que nos acontecem. Até o raio do computador se lembrou de tirar férias e ir viajar até à Asus. Enfim (...) Não andei feliz da vida por estes dias ...
Desde o último post, mudei de telemóvel, renovei a decoração da casa-de-banho principal cá de casa, "renovei" os laços ( os "votos" ) com o melhor namorado do mundo e duvidei se sou a pessoa mais burra do meu curso e se não estaria lá a mais (suponho que não ahah...).
Tantas vezes pensei "Tenho de escrever sobre isto no blog" e agora não sei o que escrever, como começar.

Primeiro:

The Impossible. Vi. Gostei. 
Não é um filme fantástico. Não é espetacular, mas, como disse ao namorado, há filmes que são para nos entreter, virados para o amazing, outros que são para nos fazer pensar, para nos recordar que algo aconteceu, que pessoas reais lá estiveram, que há sobreviventes, histórias chocantes, histórias trágicas e histórias mais felizes.
No geral gostei. Embora se note perfeitamente que há partes demasiado encenadas, que em nada corresponderão à verdade (ou em muito pouco), mas claro está, trata-se de um filme 'inspirado em', e não uma cópia exata da realidade.

Segundo:

Estou a planear uma viagem. Mais ou menos. Digamos que eu gosto de pensar bem e saber ao que vou, enquanto que o namorado prefere pensar nas coisas no último minuto. Nunca andei de avião, seria o ano passado a primeira vez (para ir a Londres), mas os planos tiveram de se alterar. Decidimos então rumar a um sítio mais próximo, optei por Madrid. Ora acontece que eu gosto de pensar nas coisinhas. Em que dia vamos. O que vamos visitar. Onde ficaremos alojados. Quanto gastaremos mais ou menos. E o senhor meu namorado é mais "Faz as malas. Vamos amanhã e esquece o avião, apetece-me conduzir horas e horas seguidas." (e nem sequer estou a exagerar...). Está previsto para breve, talvez Abril (espero eu).

Terceiro (isto de estar a enumerar as coisas faz-me parecer uma seca, mas já que comecei ... seja!) :

Lua-de-Mel em Paris, de Elizabeth Adler. Conhecia a autora apenas de ouvir falar, nunca tinha lido nenhum romance seu, embora muita gente os elogiasse. O mais conhecido será certamente Romance na Toscana, mas eu decidi optar por um menos conhecido e, embora não se deva, julguei o livro pela capa, e esta foi a que me chamou mais a atenção.
Ora, ao contrário da esmagadora maioria da população feminino um pouco por todo o mundo, nunca sonhei ir a Paris, passar lá a lua-de-mel ou sequer um dia que fosse. Não me cativa. O soar da língua francesa irrita-me. Nunca pensei nisso, pronto. E embora o título refira Paris, a verdade é que a história se desenrola muito para além da capital e o que me deslumbrou mesmo foi a descrição da viagem da personagem, que percorreu os mais diversos sítios de França. A história é ligeiramente previsível, mas é uma muito bonita, em parte devido às tais descrições que falei, das zonas por onde passa, das paisagens que fazem a nossa imaginação voar alto. Adorei o livro. Faz-me ter vontade de partir à descoberta da França menos conhecida. 
Recomendo. Lê-se bem. São 47 capítulos mas que passam muito rápido, dá vontade de ler e ler e ler sem parar. 

E embora muito se tenha passado, julgo ter referido aquilo mais importante e prometo não me ausentar muito mais.
Finalizando, nunca desistam de tentar. Não baixem os braços se a pessoa que está ao vosso lado o merece. Todos os dias construímos a nossa própria história, o nosso próprio romance e depende de nós que este acabe com um final feliz.

amo-te melhor namorado do mundo,
Obrigada por estares sempre do meu lado.
Não sei o que faria sem ti, e sabes que nunca te deixarei ♥.