terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Welcome Back *


Às vezes parece que tudo corre mal. A nossa relação com a pessoa que mais amamos. Os estudos em que nos aplicamos e não correm como esperamos. Não saber como reagir perante situações que nos acontecem. Até o raio do computador se lembrou de tirar férias e ir viajar até à Asus. Enfim (...) Não andei feliz da vida por estes dias ...
Desde o último post, mudei de telemóvel, renovei a decoração da casa-de-banho principal cá de casa, "renovei" os laços ( os "votos" ) com o melhor namorado do mundo e duvidei se sou a pessoa mais burra do meu curso e se não estaria lá a mais (suponho que não ahah...).
Tantas vezes pensei "Tenho de escrever sobre isto no blog" e agora não sei o que escrever, como começar.

Primeiro:

The Impossible. Vi. Gostei. 
Não é um filme fantástico. Não é espetacular, mas, como disse ao namorado, há filmes que são para nos entreter, virados para o amazing, outros que são para nos fazer pensar, para nos recordar que algo aconteceu, que pessoas reais lá estiveram, que há sobreviventes, histórias chocantes, histórias trágicas e histórias mais felizes.
No geral gostei. Embora se note perfeitamente que há partes demasiado encenadas, que em nada corresponderão à verdade (ou em muito pouco), mas claro está, trata-se de um filme 'inspirado em', e não uma cópia exata da realidade.

Segundo:

Estou a planear uma viagem. Mais ou menos. Digamos que eu gosto de pensar bem e saber ao que vou, enquanto que o namorado prefere pensar nas coisas no último minuto. Nunca andei de avião, seria o ano passado a primeira vez (para ir a Londres), mas os planos tiveram de se alterar. Decidimos então rumar a um sítio mais próximo, optei por Madrid. Ora acontece que eu gosto de pensar nas coisinhas. Em que dia vamos. O que vamos visitar. Onde ficaremos alojados. Quanto gastaremos mais ou menos. E o senhor meu namorado é mais "Faz as malas. Vamos amanhã e esquece o avião, apetece-me conduzir horas e horas seguidas." (e nem sequer estou a exagerar...). Está previsto para breve, talvez Abril (espero eu).

Terceiro (isto de estar a enumerar as coisas faz-me parecer uma seca, mas já que comecei ... seja!) :

Lua-de-Mel em Paris, de Elizabeth Adler. Conhecia a autora apenas de ouvir falar, nunca tinha lido nenhum romance seu, embora muita gente os elogiasse. O mais conhecido será certamente Romance na Toscana, mas eu decidi optar por um menos conhecido e, embora não se deva, julguei o livro pela capa, e esta foi a que me chamou mais a atenção.
Ora, ao contrário da esmagadora maioria da população feminino um pouco por todo o mundo, nunca sonhei ir a Paris, passar lá a lua-de-mel ou sequer um dia que fosse. Não me cativa. O soar da língua francesa irrita-me. Nunca pensei nisso, pronto. E embora o título refira Paris, a verdade é que a história se desenrola muito para além da capital e o que me deslumbrou mesmo foi a descrição da viagem da personagem, que percorreu os mais diversos sítios de França. A história é ligeiramente previsível, mas é uma muito bonita, em parte devido às tais descrições que falei, das zonas por onde passa, das paisagens que fazem a nossa imaginação voar alto. Adorei o livro. Faz-me ter vontade de partir à descoberta da França menos conhecida. 
Recomendo. Lê-se bem. São 47 capítulos mas que passam muito rápido, dá vontade de ler e ler e ler sem parar. 

E embora muito se tenha passado, julgo ter referido aquilo mais importante e prometo não me ausentar muito mais.
Finalizando, nunca desistam de tentar. Não baixem os braços se a pessoa que está ao vosso lado o merece. Todos os dias construímos a nossa própria história, o nosso próprio romance e depende de nós que este acabe com um final feliz.

amo-te melhor namorado do mundo,
Obrigada por estares sempre do meu lado.
Não sei o que faria sem ti, e sabes que nunca te deixarei ♥.




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